Esse blog é destinado a você jovem e adolescente, aqui você irá encontrar algumas repostas para sua vida, e que através deste blog, você tenha um encontro verdadeiro com o Autor da vida, JESUS CRISTO. Nossa Igreja encontra-se na Rua Zonardy Ribas 186, Boqueirão, Próximo ao terminal do Boqueirão.

12 de dezembro de 2011
Não é tão simples assim....
links interessantes
Reportagem sobre o festival Promessas.
http://www.youtube.com/watch?v=-DRAfE8n4CA&feature=player_embedded
http://www.youtube.com/watch?v=-DRAfE8n4CA&feature=player_embedded
7 de dezembro de 2011
1 de dezembro de 2011
"Rebolation" não!!!!

O Programa Raul Gil, famoso por dar espaço a novos talentos, foi palco para uma cena inusitada: a cantora mirim Milena, que é cristã, se recusou a cantar e dançar a música “Rebolation” do grupo de axé Parangolé.
No vídeo, o apresentador pede à menina que cante a música junto às outras artistas mirins que estão no palco. “Essa eu não posso. Não é de Jesus. Sabe o que eu posso cantar Raul Gil? Eu só canto música gospel”, afirma Milena, para delírio do auditório.
Raul Gil ainda tentou convencer a menina, convidando uma dançarina, porém, ao ver a cena, Milena permanece irredutível: “Olha como ela rebola”. Quando a dançarina inicia a coreografia, Milena se desespera: “Não, ela vai ser castigada!”. A dançarina sorri e pede a Milena que ore por sua vida: “ore pela minha vida, Papai do céu cuida de todos nós. O rebolation não tem nenhum problema não, é só divertimento, curtição”. Para que a menina não fique tão impressionada, Raul Gil encerra o episódio: “não fique triste, fique feliz, ela vai pro céu”.
Segundo o site AdonaiNews, as músicas de duplo sentido atraem as crianças por suas coreografias. Porém, mesmo sem saber, as crianças acabam sendo encaminhadas para uma iniciação sexual precoce. Psicopedagogos e psicólogos já se manifestaram contra esse tipo de música para criaças, por serem inadequadas.
Fernanda Petrucci, 28 anos, tem um filho na mesma idade de Milena e o convenceu de que ele não deve músicas de duplo sentido. “Acho que esse tipo de letra acaba influenciando as crianças a coisas erradas, até a falar errado pra ser mais precisa. Quando digo coisas erradas, são músicas com apologia ao mau-caratismo, a não trabalhar, a exposição ao sexo, essas coisas”, afirma Fernanda.
25 de novembro de 2011
Sexo, Deus & Katy Perry

Há poucos dias deparei-me com uma edição da revista Rolling Stone trazendo na capa o mais novo sex symbol americano, a cantora Katy Perry. O que chamou minha atenção foi o título da matéria: Sex, God & Katy Perry. The Hard Road & Hot Times of a Fallen Angel (Sexo, Deus e Katy Perry. A difícil trajetória e os tempos quentes de um anjo caído).
A canção que a projetou no cenário mundial foi “I kissed a girl (and liked it)”,que traduzido é “Beijei uma garota (e gostei)”.
Meus filhos já haviam feito comentários sobre a tal cantora, referindo-se à música em questão. O que nem eu nem eles sabíamos era que Katy Perry é filha de um casal de pastores pentecostais conservadores, que lhe deu uma educação religiosa rígida. Antes de tornar-se famosa, atuou como cantora gospel e era conhecida pelo seu nome verdadeiro, Katy Hudson. Gravou seu primeiro CD em 2001: Faith Won’t Fail (A fé não falhará).
De acordo com uma entrevista cedida por sua mãe Mary Hudson ao jornal inglês Daily Mail, o primeiro sucesso da filha “…promove o homossexualismo. Sua mensagem é vergonhosa e nojenta. Toda vez que escuto minha filha cantando no rádio, baixo a cabeça e oro por ela. Katy é nossa filha e nós a amamos, mas discordamos da maneira como está se comportando”.
Exibindo o nome “Jesus” tatuado no punho, Katy Perry segue sua promissora carreira, enquanto constrange seus pais. Esta semana lançou o vídeo de sua nova música “Teenage Dream” (sonho de adolescente), onde aparece semi-nua na cama de um motel com um namorado.
Apesar de sua postura libidinosa, a cantora tenta demonstrar que ainda se mantem fiel às suas raízes cristãs.
Na mesma entrevista cedida à Rolling Stone, Katy Perry diz:
Mesmo protagonizando cenas picantes em seus clipes musicais, Katy Perry revela sentir-se chateada pela irreverência que outras estrelas pop demonstram para com a fé cristã e sua falta de temor a Deus.
Espero que alguém já tenha lhe falado sobre outras estrelas pop que abandoram sua fé e pagaram um preço muito alto por isso. Elvis Presley é o maior exemplo disso. Em sua vida privada, tinha o costume de reunir os amigos para cantar velhos hinos, sendo muitas vezes interrompido pelas lágrimas. Um exemplo mais recente é o da diva Whitney Houston, que depois de escapar da morte por diversas vezes por causa das drogas, lançou recentemente um novo álbum em que louva a Deus em uma de suas faixas, agradecendo por haver sido resgatada.
Britney Spears, a primeira desta leva de estrelas destinadas ao público teen, alcançou o estrelato enquanto gravava vídeos extremamentos sensuais e defendia ao mesmo tempo a manutenção da virgindade até o casamento. Pra quem não sabe, ela também teve criação cristã tradicional. Depois de um tempo posando de santa na vida privada e de insana na vida artística, estrambelhou de vez, chegando às raias da loucura. Temo que outros artistas como os Jonas Brother’s e Miley Cyrus tenham destino semelhantes. Ambos de famílias cristãs conservadoras. Os irmãos Jonas parecem manter ainda certa conduta mais compatível com a criação que recebram. Mas Miley Cyrus dá sinais de que abandonou o estilo ingênuo adotado enquanto protagonizava o seriado “Hannah Motana”, aderindo precocemente à perfomance sexy que pode ser conferida no clip de sua música “Can’t Tamed”.
Muitos dos maiores ícones da músca pop americana são egressos de igrejas cristãs. Elvis mesmo foi descoberto enquanto cantava em um culto ao ar livre. Particularmente, não vejo qualquer problema em um cristão desenvolver uma carreira musical secular. O problema é que os pais cristãos não estão preparando seus filhos para o mundo. Preferem mantê-los no gueto, na redoma. E quando descobrem o mundo, ficam encantados, entregando-se sem reservas.
Repare no Katy Perry diz sobre isso:
A canção que a projetou no cenário mundial foi “I kissed a girl (and liked it)”,que traduzido é “Beijei uma garota (e gostei)”.
Meus filhos já haviam feito comentários sobre a tal cantora, referindo-se à música em questão. O que nem eu nem eles sabíamos era que Katy Perry é filha de um casal de pastores pentecostais conservadores, que lhe deu uma educação religiosa rígida. Antes de tornar-se famosa, atuou como cantora gospel e era conhecida pelo seu nome verdadeiro, Katy Hudson. Gravou seu primeiro CD em 2001: Faith Won’t Fail (A fé não falhará).
De acordo com uma entrevista cedida por sua mãe Mary Hudson ao jornal inglês Daily Mail, o primeiro sucesso da filha “…promove o homossexualismo. Sua mensagem é vergonhosa e nojenta. Toda vez que escuto minha filha cantando no rádio, baixo a cabeça e oro por ela. Katy é nossa filha e nós a amamos, mas discordamos da maneira como está se comportando”.
Exibindo o nome “Jesus” tatuado no punho, Katy Perry segue sua promissora carreira, enquanto constrange seus pais. Esta semana lançou o vídeo de sua nova música “Teenage Dream” (sonho de adolescente), onde aparece semi-nua na cama de um motel com um namorado.
Apesar de sua postura libidinosa, a cantora tenta demonstrar que ainda se mantem fiel às suas raízes cristãs.
“Falar em línguas é tão normal para mim como ‘Passe o sal’… É um segredo, uma linguagem para a oração direta com Deus… Meu pai costuma falar em línguas, enquanto minha mãe interpreta. Esse é o dom deles…” - Rolling Stone, agosto de 2010.Esta declaração nos oferece pistas sobre o tipo de espiritualidade vivida em seu lar durante sua infância e adolescência. É comum aqui nos EUA ver crentes pentecostais ou carismáticos falando em línguas durante o cotidiano. Falam enquanto comem, enquanto penteiam o cabelo, e até enquanto usam o banheiro. Acham que isso dá demonstração de fervor espiritual. Assim, trivializam o que deveria ser considerado excepcional. Surge, então, uma curiosidade: Será que ela falou em línguas depois de gravar o clip em que diz ter beijado uma garota e gostado? Que tipo de espiritualidade dualista é esta em que os carismas se sobrepõem ao caráter?
Na mesma entrevista cedida à Rolling Stone, Katy Perry diz:
“Quando pequena, eu não podia dizer que eu tinha sorte, porque minha mãe preferia que disséssemos ‘somos abençoados’. Ela também não achava que lucky (sortuda, em inglês) tinha um som parecido com a palavra Lúcifer… Eu não podia comer o cereal Lucky Charms (amuletos da sorte), mas acho que era por causa do açúcar. Creio que minha mãe mentiu para mim sobre isso.”-Rolling Stone, agosto de 2010.Fica claro que Katy viveu numa espécie de redoma. Os pais tentaram protegê-la ao extremo. Não podia isso, nem aquilo, nem aquilo outro. Imagine não poder comer um sucrilho só porque se chama “amuletos da sorte”? Veja o que ela diz em outra entrevista:
“Minha criação religiosa foi comicamente rígida, proibiram até mesmo de termos em casa qualquer coisa cujo nome remetesse ao diabo. Em nossa casa, não podíamos nem mesmo chamar ovos apimentados pelo seu nome popular. Ao invés de deviled eggs (ovos do demônio), tínhamos de chamá-los de “ovos angelicais”. Nunca fomos autorizados a falar palavrão. Eu sempre tinha problemas quando dizia “que inferno”… Só podíamos escutar música gospel. Não admira que eu me rebelei.”- Celebrity Blend, 2009Eis a possível razão porque Katy saiu de um extremo a outro. Talvez se seus pais a houvessem criado com um pouco mais de equilíbrio, de visão crítica das coisas em vez de meras proibições, de diálogo em vez de imposições, ela ainda estaria cantando louvores, ou mesmo que desenvolvesse uma carreira secular, não estaria encarnando valores tão ofensivos à moral cristã. Vale a pena conferir o que ela diz mais sobre isso:
“Fui criada numa casa com muita rigidez religiosa. Tudo o que podia ouvir eram [hinos religiosos conhecidos, como] ‘Oh Happy Day,’ ‘His Eye Is on the Sparrow’ e ‘Amazing Grace’. Então agora até o New Kids on the Block são novidades para mim. Eles tem músicas legais…” — MTV, 2008
“Não podíamos ouvir música secular em casa, pois era considerada coisa do diabo… Se eu queria levar amigas para casa, minha mãe queria saber se elas eram cristãs… Meus pais são assim. Eles são loucos! Eles são malucos mesmo!” — revista Blender, 2004Excesso de proteção! Não estou acusando seus pais por sua rebelião. Eles bem que tentaram mantê-la nos trilhos. Ela é totalmente responsável por seus atos, mesmo porque não é mais uma adolescente, mas uma mulher de 25 anos. Entretanto, como pais, devemos avaliar a maneira como educamos nossos filhos, para que mais tarde se mantenham fiéis aos valores e princípios que lhes passamos. Nosso dever é prepará-los para o mundo. Afinal de contas, não podemos mantê-los na barra da saia da mamãe para sempre.
Mesmo protagonizando cenas picantes em seus clipes musicais, Katy Perry revela sentir-se chateada pela irreverência que outras estrelas pop demonstram para com a fé cristã e sua falta de temor a Deus.
“Fico chateada quando vejo Russell [Brand, ator e seu noivo], usando o nome do Senhor em vão e Lady Gaga colocar um rosário na boca. Acho que quando você mistura sexo e espiritualidade no mesmo recipiente e sacode bem, algo ruim acontece. Sim, eu disse que beijei uma garota. Mas não disse que beijei uma garota enquanto transava com um crucifixo.” Rolling Stone, agosto de 2010Penso que este foi o jeito que ela arrumou para se justificar. Apontando os erros alheios, ela parece safar-se de seus próprios erros, ou, no mínimo, atenuá-los. Será que ela pensa em voltar a “louvar ao Senhor” um dia? Será que em algum momento sua consciência lhe tira a tranquilidade, e na calada da noite, ela se entrega ao pranto e ao arrependimento?
Espero que alguém já tenha lhe falado sobre outras estrelas pop que abandoram sua fé e pagaram um preço muito alto por isso. Elvis Presley é o maior exemplo disso. Em sua vida privada, tinha o costume de reunir os amigos para cantar velhos hinos, sendo muitas vezes interrompido pelas lágrimas. Um exemplo mais recente é o da diva Whitney Houston, que depois de escapar da morte por diversas vezes por causa das drogas, lançou recentemente um novo álbum em que louva a Deus em uma de suas faixas, agradecendo por haver sido resgatada.
Britney Spears, a primeira desta leva de estrelas destinadas ao público teen, alcançou o estrelato enquanto gravava vídeos extremamentos sensuais e defendia ao mesmo tempo a manutenção da virgindade até o casamento. Pra quem não sabe, ela também teve criação cristã tradicional. Depois de um tempo posando de santa na vida privada e de insana na vida artística, estrambelhou de vez, chegando às raias da loucura. Temo que outros artistas como os Jonas Brother’s e Miley Cyrus tenham destino semelhantes. Ambos de famílias cristãs conservadoras. Os irmãos Jonas parecem manter ainda certa conduta mais compatível com a criação que recebram. Mas Miley Cyrus dá sinais de que abandonou o estilo ingênuo adotado enquanto protagonizava o seriado “Hannah Motana”, aderindo precocemente à perfomance sexy que pode ser conferida no clip de sua música “Can’t Tamed”.
Muitos dos maiores ícones da músca pop americana são egressos de igrejas cristãs. Elvis mesmo foi descoberto enquanto cantava em um culto ao ar livre. Particularmente, não vejo qualquer problema em um cristão desenvolver uma carreira musical secular. O problema é que os pais cristãos não estão preparando seus filhos para o mundo. Preferem mantê-los no gueto, na redoma. E quando descobrem o mundo, ficam encantados, entregando-se sem reservas.
Repare no Katy Perry diz sobre isso:
“Quando comecei a cantar música gospel, minha perspectiva das coisas era bem limitada e rígida. Tudo em minha vida estava muito ligado à igreja. Não sabia que existia um outro mundo além daquele. Por isso, quando saí de casa e vi tudo isso, pensei ‘Meu deus, caí no buraco do coelho branco e existe todo esse mundo de Alice no país das maravilhas aqui.’ ” — revista The Scotsman, 2009É claro que o mundo não é essas mil maravilhas. Talvez Katy Perry ainda não tenha se dado conta disso. Um dia ela vai acordar e descobrir que tudo não passava de uma ilusão. Espero que haja tempo para voltar aos braços do Pai. Quem sabe ela use sua carreira musical secular para despertar os jovens para valores que estão muito acima da fama, do dinheiro e do sexo.
23 de novembro de 2011
22 de novembro de 2011
Não Julgue!!
(Mateus 7:1) - NÃO julgueis, para que não sejais julgados.
(Mateus 7:2) - Porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós.
(Mateus 7:3) - E por que reparas tu no argueiro que está no olho do teu irmão, e não vês a trave que está no teu olho?
(Mateus 7:4) - Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, estando uma trave no teu?
(Mateus 7:5) - Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então cuidarás em tirar o argueiro do olho do teu irmão.
21 de novembro de 2011
18 de novembro de 2011
17 de novembro de 2011
Deus versus ritmos e estilos musicais
A música foi e continua sendo elemento indispensável em todos os segmentos da história da humanidade, integrando a cultura de todos os povos. Todas as 24 mil etnias do mundo possuem sua própria música.
Já ouvi muitas pessoas perguntarem: Será que existem ritmos e estilos de música que são demoníacas? Não podemos dizer que o rock, o blues, o jazz, ou os ritmos africanos sejam demoníacos, ou tenham sido criados com essa finalidade. Seria insultar a diversidade cultural da criação de Deus.
Todos os estilos musicais são frutos da capacidade criativa que Deus deu aos homens. Em cada cultura, essa capacidade se expressa de uma forma diferente. Certamente, algumas culturas, não conhecendo o Deus desconhecido, oferecem suas capacidades criativas e artísticas aos demônios. Nesses casos, a missão da igreja é resgatar tais expressões de criatividade para o Criador de todas as coisas, Jesus Cristo. Pois, como escreveu Paulo aos Colossenses: “nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis.... todas as coisas foram criadas por ele e para ele” (Cl 1.16).
Steve Lawhead fala muito bem a esse respeito: “Aqueles que tratam alguns estilos musicais como sendo do domínio do Diabo se esquecem de que Satanás é o pai da mentira e do caos. Ele não pode criar nada, apenas perverter as coisas boas que Deus criou, inclinando-as para seus fins.”
Nada é do Diabo... tudo é de Deus! Quando dizemos que isso ou aquilo é do Diabo, estamos anulando a soberania divina. A Bíblia é explicita em dizer: “Do Senhor é a terra e tudo o que nela existe, o mundo e os que nele vivem” (Sl 24.1).
Resumindo! O que torna uma música maligna não é seu rótulo, não é se ela é chamada de secular ou cristã. Mas seu conteúdo, sua mensagem, sua motivação e seu propósito.
Deus gosta de variedades. Os fatores mais interessantes quando observamos a música na Bíblia são a sua rica variedade e as poucas restrições quanto a seu uso. Variedade de instrumentos, de sons e volumes, de adoradores, de posturas e modos, de lugares, de ocasiões e de motivos.
Vejamos algumas dessas variedades:
Variedade de instrumentos musicais na Bíblia, divididos em três categorias:
· Instrumentos de sopro: cornetas/trombetas (Nm 10.9,10; 2Cr 5.12; Is 27.13), flauta dupla (Dn 3.5,15) e pífaro/flauta (Jó 21.12; Dn 3.5)
· Instrumentos de cordas: harpa/lira (1Sm 16.23; Is 16.11), saltério (Dn 3.5,7,10,15) e cítara (Dn 3.5);
· Instrumentos de percussão: tamborim (Ex 15.20; Sl 81.2), címbalos (2Sm 6.5; Sl 150.5) e chocalho (2Sm 6.5).
Variedade de sons e volumes:
· Alto como o som de muitas águas, como o trovão, como o som dos harpistas (Ap 14.2,3);
· Vozes acompanhadas por instrumentos (2Cr 5.12,13);
· Sons de alegria (Ne 12.43);
· Instrumentos ressonantes (2Cr 30.21);
· Um barulho alegre (Sl 95.1).
Variedade de adoradores:
· Cantores e músicos designados e treinados (1Cr 15.22);
· Duetos (Jz 5.1);
· Todo o povo (2Cr 23.13);
· Tudo o que tem vida (Sl 150.6).
Variedade de postura e modos:
· Batendo palmas (Sl 47.1);
· Dançando (Ex 15.20);
· Levantando as mãos para o santuário (Sl 134.2);
· Em pé (2Cr 7.6);
· Ajoelhado (Sl 95.6);
· Usando repetições (o Salmo 136 repete 26 vezes a mesma frase: “porque a sua benignidade dura para sempre”)
Variedade de lugares:
· Na grande congregação (Sl 68.26);
· Nos muros de Jerusalém (Ne 12.31);
· Na ampla sala no andar superior (Mc 14.15);
· Descendo de um monte (1Sm 10.5);
· No santuário (Sl 150.1);
· Na cama (Sl 149.5);
· Na prisão (At 16.25).
Variedade de ocasiões:
· Na dedicação do muro da cidade (Ne 12.27);
· Durante as ofertas (2Cr 23.18);
· Acompanhando uma festa (2Cr 30.21);
· Durante a unção do rei (1 Rs 1.34);
· Durante a lua nova e durante a lua chia (Sl 81.3);
· No culto (1Co 14);
· Na celebração da Páscoa/ceia (Mc 14.26);
· Num tempo de crise pessoal (At 16.25).
Variedade de propósitos:
· Para ensinar a verdade (Sl 1; 119; 127);
· Para orar (Sl 3; 6; 38; 131; 137);
· Para confessar pecados (Sl 51);
· Para louvar (Sl 8; 18; 116; 138);
· Para exortar (Sl 2; 131; 134; 136).
O sacrifício de louvor que Deus aceita está revelado em Sua Palavra. Em Hebreus 13.15, somos exortados a louvar a Deus: “Por meio de Jesus, portanto, ofereçamos continuamente a Deusum sacrifício de louvor, que é o fruto de lábios que confessam o seu nome” (Hb 13.15). No Salmo 50, Deus usa o salmista Asafe para expressar seu desejo: “Ouve, povo meu, e eu falarei; ó Israel, e eu protestarei contra ti: Sou Deus, sou o teu Deus. Não te repreenderei pelos teus sacrifícios, ou holocaustos, que estão continuamente perante mim. Da tua casa não tirarei bezerro, nem bodes dos teus currais. Porque meu é todo animal da selva, e o gado sobre milhares de montanhas. Conheço todas as aves dos montes; e minhas são todas as feras do campo. Se eu tivesse fome, não to diria, pois meu é o mundo e toda a sua plenitude. Comerei eu carne de touros? ou beberei sangue de bodes? Oferece a Deus sacrifício de louvor, e paga ao Altíssimo os teus votos.” (Sl 50.7-14).
No Salmo 51, Davi nos ensina que o sacrifício de louvor que Deus aceita: “Abre, Senhor, os meus lábios, e a minha boca entoará o teu louvor. Pois não desejas sacrifícios, senão eu os daria; tu não te deleitas em holocaustos. Os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado; a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus.” (Sl 51.15-17). Os sacrifícios de louvor para Deus são o espírito quebrantado!
Usemos toda a criatividade que Deus, o Criador, compartilhou com a humanidade para o louvor da sua glória, “porque dEle, por Ele e para Ele são todas as coisas. Glória, pois, a Ele, eternamente. Amém!” (Rm 11.36).
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